Sunday, May 29, 2005

lua crescente, noite vitaminica


a mãe, o pedro e a teresa foram para fora. foram todos para lisboa, matar saudades.. eu fiquei. nao matei nada, vou-me matando a mim, farta da escola.
sexta á noite:
eu adormeci e nao fui á dança, a té teve mesmo furo. veio ca ter, jantamos no terreço-varanda do meu quarto, á luz "das estrelas". afundamo-nos nas cerejas que a mãe tinha comprado, e soube tao bem. telefonamos a pessoas de que ja nao lembravamos a voz. saimos tarde devido ao cogumelo que nos atrazou, fomos a pé para o marques entre corridinhas e risos nervosos. a tété estava com um sorriso lindo, contente. no "fim" da festa viemos para casa, meio-mortas. montamos a tenda, fechamos a casa connosco cá fora, e ficamos no quentinho da noite. a tenda trazia cheiros antigos, aromas de verão. falamos de coisas feitas, coisas por fazer, e coisas para fazer. dormimos ao relento a tentar disfarçar que no dia seguinte [o mesmo dia, mais cedo] iamos acordar para estudar.
sabe bem, sabe a cereija. une carotte

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